Capítulo I : O Segredo Guardado
Sangô, Rin e Kagome, estavam rindo muito com a cena do filme que estavam assistindo, American Pie. Estavam na casa de Kagome em uma daquelas noites das meninas. Para quem não sabe, a noite das meninas é tipo uma festa do pijama, onde elas três (Sangô, Rin e Kagome) se reúnem na casa de uma delas, e fazem a maior bagunça, literalmente falando! A noite consiste em assistir filmes, conversar, jogar, aprontar umas com as outras... E por aí vai. Voltando aos acontecimentos, Sangô coloca outro filme, Minha Vida Sem Mim, e Rin parecia que nunca iria parar de chorar durante o filme, Sangô se irritava com a atitude da amiga, mas Kagome viu algumas gotas descendo pelo seu rosto, e Kagome... Não ficava atrás, chorava, mas bem baixinho para elas não perceberem.
Kagome tinha 14 anos, estava na primeira série do ensino médio, era filha de um conde, Em pleno século XXI, morava em um país que era governado por reis, sua casa era tão grande que se não tivesse nascido nela se perderia todo dia, tinha uma paixonite pelo cara mais popular da escola, mais lindo, mais tudo...Chamado Kouga, apesar dele não demonstrar nada por ela, ela ainda tinha esperanças que um dia ele gostasse dela. Apesar de ela achar impossível, pois apesar de ela ter um rosto belo, e um par de olhos azuis que desarmaria um soldado bem treinado era um pouco gordinha, não em excesso, mais era discriminada do mesmo modo. Os pais dela estavam em uma daquelas festas de gala só para pessoas da realeza, onde sem a menor dúvida estariam o rei, a rainha, e os príncipes, os pais dela estavam lá com certeza, se eles faltassem seria um ultraje, afinal, eles só estavam abaixo do rei em riqueza. Kagome também fora chamada, mas o que uma garota de 14 anos estaria fazendo no meio daquela gente, que só bebericava o champanhe, falavam futilidades, e dançavam músicas lentas? Não era para ela, só foi uma vez há dois anos, e achara o ar austero demais. Então, se era chamada, inventava uma desculpa, e seus pais que sabiam que ela não gostava dessas festas fingiam que acreditavam.
Nesse momento ela notou que Sangô falava com ela e respondeu:
- Sim , Sim! -
- Como assim "sim"? – perguntou Sangô – eu perguntei se você quer brincar de 'verdade ou desafio' ou de 'três perguntas', e você me responde "sim"?
- Me desculpe, eu estava pensando – deu um sorriso amarelo – vocês escolhem por mim!
- então que seja 'três perguntas' - disse Rin, pegando o necessário para fazerem a brincadeira. Cada uma escreveu três perguntas, separou-as, dobraram, e colocaram dentro do chapéu de Souta, irmão de Kagome.Que estava dormindo na casa de um colega dele.
- Bom... Você começa, Kagome! – ouviu Sangô falar. Kagome colocou a mão dentro do chapéu e puxou uma pergunta – Qual seu maior medo? - as duas olharam para ela, e percebeu que tinha sido Rin a autora da pergunta. E ela mesma respondeu.
- Meu maior medo, é acordar um dia no futuro, e notar que nunca conheci a paixão, o amor, me sentir solitária, e não sentir aquele sentimento que os poetas tanto descrevem!-
Depois de alguns minutos, Sangô tomou coragem e falou:
- eu tenho medo de água – falou ela com voz rouca e embargada – rs rs rs, eu sei é infantil, mais eu tenho essa fobia.
- como você bebe água ou toma banho, então? – perguntou Rin, a caçula do grupo.
- Bom, não é da água em si, que eu tenho medo, é de grandes quantidades dela. -
- tipo o mar, ou uma piscina – explicou Kagome.
- isso – falou Sangô.
Depois de pensar um pouco Kagome respondeu:
- Eu tenho medo de ser rejeitada pela pessoa que eu amo. -
- tipo o Kouga? – perguntou Sangô.
- talvez... Eu não sei meus sentimentos por ele ainda, eu sou apaixonada por ele, mais paixão não é amor, paixão acaba. então se um dia o Kouga não me quiser, a paixão vai acabar, e a dor não vai durar muito tempo, mas já amor... Bom vai ser difícil esquecer!
- entendi - falou Rin.
Olhou para as perguntas, e disse:
- gente, vou logo avisando, minhas perguntas, já sabemos as repostas delas!
- as minhas também – falou Sangô.
- e o resto das minhas são perguntas insignificantes – falou Rin.
- Então vamos agitar isso aqui - disse pegando um travesseiro e acertando a Sangô.
- Ah! Não vai ficar assim – retrucou ela pegando outro travesseiro, e tentando acertar Kagome , que se esquivou e o travesseiro foi bater em Rin.
Rin fingindo-se de furiosa tentou acertar Kagome.
- Ei, quem te acertou foi a Sangô! – gritou, rindo.
- É! Mais foi você que se esquivou - disse acertando-a.
E a guerra de travesseiros começou. Até que caíram nos colchões, esgotadas, e dormiram.
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-EU O QUE? – gritou Inuyasha quando recebeu a notícia de seu pai, o Rei.
- Você irá se casar!- Falou o Rei Calmamente para seu filho mais novo, Inuyasha.
- Eu não vou me casar – falou ele com calma fingida e com os olhos violetas brilhando perigosamente.
- Meu filho você está prometido para a filha de um conde! – Falou o Rei – demos nossas palavras sobre o casamento!
- desde quando esse acordo existe? – falou Inuyasha contando até dez, mesmo o Rei sendo seu pai ainda era o Rei e merecia respeito.
- já deve fazer uns quatorze anos – respondeu o rei.
- eu tinha Oito anos! – falou Inuyasha, para depois retrucar – O senhor passou quatorze anos escondendo isso de mim?
- só esperava a hora apropriada. -
- deduz-se então que essa seja a hora apropriada? – falou ele tentando controlar a raiva.
- é claro, vocês se casarão daqui a quatro anos, quando ela atingir a maior idade.
- quer dizer que ela tem quatorze anos? - falou Inuyasha, incrédulo – e quem disse que eu irei me casar?
- você escolhe ou se casa com ela ou você nunca colocará as mãos na tessaiga!
- O QUE? Isso é chantagem – Falou Inuyasha com os olhos arregalados, passando a mão pelos longos cabelos negros. A Tessaiga era uma tradição de família. A lendária espada que foi usada para matar D. Sebastião na Batalha de Alcacer-Quibir.
- Eu sei ser muito persuasivo quando quero – falou o Rei.
- Nota-se!- ironizou Inuyasha.
-Foi uma ironia que eu ouvi mocinho? – falou seu pai estreitando os olhos – tenha mais respeito pelo seu pai!
- desculpe – falou ele cabisbaixa – eu... Eu preciso organizar os pensamentos se o senhor me der licença!
E Inuyasha se retirou.
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Já tinha se passado uma semana desde a noite das meninas, era uma segunda feira e Kagome estava louca para ir para a escola, queria ver o Kouga, nem que fosse de longe. Quando ela ia chegando na escola, avistou Rin e Sangô conversando.
- Oi! – cumprimentou-as com um sorriso.
- Oi! - Elas retornaram. O sinal tocou e elas começaram a entrar, Kouga estava de costas conversando com uns amigos, quando ela ia passando, um dos amigos de Kouga falou.
- Ei, Kouga, ta vendo a "Asome" ali! Eu tenho notado que ela tem dado umas olhadas para você! – ela ficou abismada, o que significava isso?
- Deixa olhar, ela só vai poder olhar mesmo, duvido muito que um dia ela consiga pelo menos beijar o meu pé, gorda desse jeito – Falou Kouga olhando para ela, com um sorriso debochado, os amigos dele logo começaram a rir e ela ficou vermelha, ele logo continuou – ei querida, se um dia você quiser limpar o chão onde eu piso. Eu deixo!
- não entendo o que você está falando! – falou num sussurro.
- não? Vem cá, você acha que um dia vai conseguir pelo menos ficar comigo? Querida, a pessoa só nascer uma vez e nascer gorda que nem você, só pode ter sido Judas numa vida passada - ele falou debochando, uma lágrima teimosa escapou de seus olhos – Ó! Magoou foi? Que pena, agora sai da minha frente, ta infectando meu ar! – Kagome nunca imaginou que poderia ser humilhada daquele jeito, não podia ficar pior.
De repente Ayame, a chefe das líderes de torcida, entrou na sua frente e disse:
- Volte para o buraco de onde você saiu, não entende que homens bonitos são para mulheres bonitas? Você nunca vai ter um do seu lado, então caia fora! -
Podia sim ficar pior.
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Já haviam passado três dias desde a humilhação, só voltou a ir para a escola dois dias depois e recebia olhares e piadinhas, Como estava magoada!
De repente Sangô e Rin entraram que nem um furacão em seu quarto.
- Vamos K-chan...dá um sorriso - Falaram elas tentando anima-la, ainda bem que as tinha, se não estava em depressão era por causa delas. Sentaram do seu lado e ligaram a televisão, lá estava passando uma reportagem sobre o Rei ter feito um acordo com outro país.
- já notou que nunca vimos os príncipes pela televisão ou revistas? – Comentou Sangô – só sei o nome deles, não sei nada sobre suas aparências.
- são sensatos, afinal eles são figuras publicas, se ficarem se exibindo os coitados não vão conseguir nem sair na rua sem ser reconhecidos. -
- Ô, Kagome – falou Rin – Seus Pais conhecem eles, não conhecem?
- sim, conhecem! -
- e você sabe como eles são?- perguntou Sangô curiosa.
- não, nunca tive a curiosidade de saber.
- Ah, que pena! – falaram em uníssono.
- Bom já vamos, só viemos ver como você estava – falou Sangô se levantando com Rin.
Kagome lembrou-se da conversa que tivera com seu pai, onde ele defendia a idéia de ela estudar no exterior no ano que iria começar, então resolveu falar logo para elas.
- Sangô, Rin! – Chamou, elas se viraram para ela – eu... Vou estudar no exterior
- Como? – falou Sangô.
- Por quê? – exclamou Rin.
- eu não agüento estudar mais na escola em que estudamos, os olhares as piadas... - suspirou.
- Isso passa você vai ver – falou Rin.
- Sim mais como vou conviver com aqueles que me humilharam? – perguntou, não queria mais ver o Kouga – Por favor, me apóiem, eu vou para uma escola em Londres, nos veremos durante as férias.
Depois de um longo suspiro Sangô disse:
- Tudo bem -
- só não esqueça de nós – pediu Rin. E saíram.
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Estava descendo as escadas, e se dirigindo ao escritório de seu pai, quando ia chegando perto ouviu seu pai dizendo:
- É melhor falarmos o quanto antes para a Kagome, não poderemos esconder dela até chegar o dia!
- Mas... – hesitou sua mãe – não sei se ela vai aceitar a idéia.
- também não sei – falou seu pai, com um suspiro – o Rei me falou naquela festa de domingo que ele não tinha aceitado muito bem de primeira, disse até que ele não foi à festa por que queria pensar um pouco.
- eu senti a falta dele, é um bom rapaz, só meio... Amargurado – falou a mãe dela, do que diabos eles estavam falando? Perguntou-se Kagome, quem era ele? E o que o Rei tinha haver? E o que estavam escondendo dela? Não agüentando mais ela entrou surpreendendo-os.
- O que vocês têm a me falar? – perguntou decidida.
- Você estava ouvindo atrás da porta? – perguntou sua mãe depois de alguns minutos recuperando-se da surpresa.
- não, eu ouvi sem querer, estava vindo conversar com os senhores! – respondeu ela nem um pouco envergonhada – mas me respondam. O que estão me escondendo?
- Eu... Nós... – falou seu pai, pela primeira vez na vida de Kagome indeciso – é melhor sentar-se! A história é longa!
- tenho todo o tempo do mundo! – falou sentando-se.
- Desde criança eu e o rei fomos amigos, como você sabe – começou ele. E Kagome concordou, já sabia dessa história, que o rei e seu pai foram amigos íntimos, só que seu pai, ainda criança, se mudou para a cidade onde residia até até aquele dia como conde, título que recebeu de seu pai. E que passaria para ela como condessa, e sabia também que por causa dessa mudança, ele e o rei não concretizaram muitos de seus planos. Mas o que isso tinha haver com ela?
- Quando você nasceu o Rei veio me dar os parabéns pelo seu nascimento, e em uma das conversas sobressaíram-se um assunto que estava esquecido há muito tempo, que era um de nossos planos, e então resolvemos concretiza-lo – Kagome fez uma expressão interrogativa. Se aquela era a história ela não fora tão longa assim.
- e qual foi esse plano? – perguntou quando viu que seu pai hesitava.
- Bem...- o senhor Higurashi deu um longo suspiro – Juntar nossas famílias!
- Como? – falou Kagome, com calma fingida – Juntar... As famílias?
- exatamente – pronunciou-se sua mãe.
- e como isso se sucede? – perguntou com os lábios retesados, sabendo que não iria gostar da resposta.
- casando você e o príncipe Inuyasha! – falou ele de uma só vez.
- FAZENDO O QUÊ?
- casando você com o príncipe Inuyasha. – ele respondeu novamente.
Kagome passou minutos estupefata... Quando conseguiu falar foi:
- Eu não acredito! Vocês vão estragar a minha vida por causa de planos que vocês fizeram quando eram jovens? Papai, estamos em no século XXI! Casamentos arranjados é tão pitoresco, parece coisa da era medieval! – exclamou ela, para depois rir histérica – não consigo acreditar, isso só pode ser uma brincadeira de mal gosto!
- Ao contrário do que você imagina, minha filha, todos os casamentos no meio da realeza se fazem desse jeito, até hoje! – falou seu pai, com um olhar que não agradou a ela – e o seu não vai ser diferente! E, não foram planos de quando éramos jovens que nos fez tomar essa decisão, e sim por que caça-dotes não é o que falta, tanto para casar com você quanto com o príncipe, muitos almejam a sua riqueza, você acha que bilhões de reais na conta bancária só de capital de giro é pouco? Muitos gostariam de casar com você e ter acesso a esse dinheiro.
- e por isso eu tenho que me casar com um principizinho mimado?! Que com certeza é feio, pois nem se mostrar em um jornal ele faz! É isso? – falou frustrada.
- minha filha esse tópico que você deu ênfase não faz diferença no caráter – disse sua mãe, escondendo um sorriso. Iria a deixar comprovar por conta própria.
- Desculpe-me, minha mãe, mas eu não vejo nenhum motivo aparente e convincente para esse matrimônio acontecer! -
- Bom... Filha é para seu bem, temo que algum rapazola a enfeitice e a engane – falou sua mãe.
- mãe... – gemeu Kagome – Vocês querem que eu me case somente por que acham que sou infantil o suficiente para me deixar levar pelas mentiras adocicadas de um malandro? Eu achava que esperavam mais de mim -
- eu sei minha filha. Mas pessoas apaixonadas geralmente são cegas. Confiamos em você. Oh... Minha menina seu pai já prometeu sua mão. E voltar atrás seria um ultraje para o Rei. – ela então olhou para sua mãe – e mais, quando vocês se casarem, a empresa de seu pai será entregue a você. E a Higurashi Tratores irá se fundir com a Motores Taisho. –
- então o motivo é mesquinharia? –
- não... não você entendeu errado! – a mãe dela pareceu se desesperar – nunca faria isso com você. Investigamos o rapaz, ele tem caráter, é inteligente. Não há partido melhor em todo país.
Kagome sabia que seus pais a amavam e que queriam seu bem, mas isso era injustiça com ela. Casar sem amor? Tudo bem, a idéia era ultrapassada, mas ela só tinha quatorze anos, sonhava, e era um choque saber que seu destino estava traçado mesmo antes de chegar à idade adulta. Ela poderia um dia se apaixonar, casar com o homem que amasse, ter filhos com ele, mas não, teria que se casar com um homem que só sabia o nome. Nem namorados poderia arranjar entre esse meio tempo.
Mas de lampejo as palavras de Ayame passaram por sua mente, "Volte para o buraco de onde você saiu, não entende que homens bonitos são para mulheres bonitas? Você nunca vai ter um do seu lado" Era verdade, que homem se apaixonaria por ela? Era gorda, até o Kouga dissera. Então, Por quê não arriscar se nunca casaria com o homem que um dia se apaixonasse. Mas, isso significava que era melhor aceitar se casar com o príncipe, assim, não sairia por aí se apaixonando por homens bonitos, e que nunca poderia ter. Oh Meu Deus, isso é burrice. E das grandes. O que poderia fazer? Respirou fundo. Olhou para o teto, e depois para o chão. Aceitaria. Era a única saída. Seus olhos encheram de lágrimas. Apesar de saber que nunca conheceria o amor a certeza a entristecia.
Mas lembrar de Kouga, também a fez lembrar do motivo que a tinha levado ao escritório de seu pai.
- Está bem – falou Kagome depois de um suspiro – Eu me caso com o príncipe, apesar de não gostar da idéia!
- ótimo – disse seu pai dando um sorriso. E sua mãe lhe deu um beijo no rosto
- Mas não foi esse o motivo o qual eu vim aqui – disse Kagome vendo seus pais olharem-na interrogativamente – eu vim avisar que ano que vem estou indo estudar em Londres como o senhor tinha determinado.
- Hum... Então ajeitarei os preparativos, o seu ano letivo acaba mês que vem então é melhor nos apressarmos!
- Ok! Boa Noite! -
Kagome nem ao menos deu um beijo no rosto de seus pais, simplesmente se recolheu, teria uma longa noite pela frente, muito longa.
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Inuyasha estava sentado embaixo da árvore de sakuras que ficava no jardim do castelo. Tendo vinte e dois anos Inuyasha nunca tinha ficado tão pensativo em sua vida. Afinal, recebera três dias atrás a noticia de que iria se casar, e nem conhecia a moça, se não fosse por causa da tessaiga não teria aceitado essa idéia maluca, tudo bem que quase todas as pessoas casadas que conhecia foram apartir de casamentos arranjados, mas não imaginara esse destino recaído sobre si.
Namorara muitas garotas da cidade, afinal elas não sabiam que ele era o príncipe Inuyasha. Se soubessem teriam tentado agarrá-lo a qualquer custo, pois não é todo dia que se aparece um príncipe de corpo perfeito, rosto másculo, olhos violetas, rico e inteligente por aí dando sopa. Bem que várias disseram que ele era cabeça-dura e arrogante, mas o que é que elas queriam que ele fizesse se logo elas tentam investigar sua vida para saber se é rico, não tem quem agüente, talvez tenha um lado bom de casar com uma mulher rica, aí ele saberia que ela não estaria atrás de seu dinheiro. Do que ele estava pensando? Mulher? Era uma menina de quatorze anos! Será que ela aceitava o casamento? Com certeza sim os pais não dariam a ela brechas para ela recusar. uma menina de quatorze anos dificilmente saberia pelo menos brigar quando eles lhe dessem a notícia! Bom a vida dele já estava com o rumo a qual seguir ele não tinha mais o que fazer. Deu um suspiro cansado e foi para o quarto dele, não queria ser surpreendido pelos guardas em baixo de uma árvore à uma hora da madrugada. E quanto ao seu futuro, só podia tomar uma decisão, deixar rolar e ver no que poderia dar!
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Oi Minna-sam
Olha essa idéia veio sem mais nem menos em um sonho, eu acordei no meio da noite liguei o computador e comecei a escrever, espero que gostem.
FAÇA UMA AUTORA FELIZ, MANDE REVIEWS!!!
Ja Ne!