Discleimer: Inuyasha e Cia não me pertencem o q é uma lastima p/ qualquer um.

Diários do vampiro ou The Vampire Diaries também não me pertence é usado p/ fazer esta ADAPTAÇAO. PS: Algumas coisas vão ter q ser mudadas.

Texto original: Lisa Jane Smith.

Adaptação: Dreime.

Capítulo Dezesseis

Kagome apressou-se para a Robert E. Lee, sentindo como se estivesse longe dela há anos. A noite passada parecia algo de sua infância distante, mal lembrada. Mas ela sabia que hoje haveria conseqüências a se encarar.

Na noite passada ela teve que enfrentar a tia Kaede. Sua tia ficara terrivelmente aborrecida quando os vizinhos contaram-lhe sobre o assassinato, e ainda mais aborrecida que ninguém parecia saber onde Kagome estava. Quando Kagome chegou em casa quase duas da manhã, ela já estava frenética com preocupação.

Kagome não fora capaz de explicar. Ela somente pôde dizer que estivera com Inuyasha, e que ela sabia que ele fora acusado, e que ela sabia que ele era inocente. Todo o resto, tudo o mais que havia acontecido, ela guardou para si mesma. Mesmo que tia Kaede tivesse acreditado naquilo, ela nunca teria entendido.

E essa manhã Kagome dormira até tarde, e agora estava atrasada. As ruas estavam desertas exceto por ela, enquanto ela se apressava na direção da escola. Acima, o céu estava cinza e um vento estava elevando-se. Ela desesperadamente queria ver Inuyasha. Toda a noite, enquanto estivera dormindo tão pesadamente, ela teve pesadelos com ele.

Um sonho fora especialmente real. Nele ela via o rosto pálido de Inuyasha e seus olhos raivosos e acusadores. Ele esticou um livro para ela e disse:

- Como pode Kagome? Como pode? - Então ele derrubou o livro nos pés dela e se afastou. Ela chamou-o, implorando, mas ele continuou andando até que desapareceu na escuridão. Quando ela olhou para o livro, ela viu que ele estava atado com um veludo azul escuro. Seu diário.

Um tremor de raiva passou por ela enquanto ela pensava novamente em como o seu diário fora roubado. Mas o que os sonhos significavam? O que estava em seu diário que faria Inuyasha ficar desse jeito?

Ela não sabia. Tudo o que ela sabia era que precisava vê-lo, ouvir sua voz, sentir seus braços ao redor dela. Ficar longe dele era como ser separada de sua própria carne.

Ela correu pelos degraus de sua escola para corredores praticamente vazios. Ela se dirigiu em direção à ala de línguas estrangeiras, porque ela sabia que a primeira aula de Inuyasha era latim. Se ela pudesse simplesmente vê-lo por um momento, ela ficaria bem.

Mas ele não estava na aula. Através da janelinha na porta, ela viu seu assento vazio. Kouga estava lá, e a expressão no seu rosto a fez se sentir mais aterrorizada do que nunca. Ele ficava olhando para a mesa de Inuyasha com um olhar de apreensão doentia.

Kagome afastou-se da porta mecanicamente. Como um robô, ela subiu as escadas e andou para sua aula de trigonometria. Enquanto abria a porta, ela viu cada rosto virar em sua direção, e ela escorregou afobadamente para a mesa vazia ao lado de Sango.

A Srta. Halpern parou a lição por um momento e olhou para ela, então continuou. Quando a professora tinha se virado de volta para o quadro-negro, Kagome olhou para Sango.

Sango esticou-se para pegar a mão dela.

- Você está bem? - ela sussurrou.

- Eu não sei. - disse Kagome estupidamente. Ela sentiu como se o próprio ar em volta dela a estivesse sufocando, como se tivesse um peso esmagador a sua volta. Os dedos de Sango pareciam secos e quentes. - Sango, você sabe o que aconteceu com Inuyasha?

- Você quer dizer que você não sabe? - Os olhos negros de Sango se arregalaram, e Kagome sentiu o peso ficar ainda mais esmagador. Era como estar profundamente, profundamente debaixo d'água sem uma roupa de pressão.

- Eles não o... Prenderam, prenderam? - ela disse, forçando as palavras a saírem.

- Kagome, é pior do que isso. Ele desapareceu. A polícia foi para a pensão mais cedo essa manhã e ele não estava lá. Eles vieram à escola, também, mas ele não apareceu hoje. Eles disseram que acharam seu carro abandonado perto da Estrada Old Creek. Kagome, eles acham que ele foi embora, saiu da cidade, porque ele é culpado.

- Isso não é verdade. - disse Kagome através dos dentes cerrados. Ela viu pessoas se virarem e olharem para ela, mas ela não estava mais ligando. - Ele é inocente!

- Eu sei que você pensa que ele é Kagome, mas por que outro motivo ele iria embora?

- Ele não iria. Ele não foi. - Algo estava queimando dentro de Kagome, um fogo de raiva que empurrava o medo esmagador. Ela estava respirando alardeantemente. - Ele nunca teria ido embora por sua própria vontade.

- Você quer dizer que algo o forçou? Mas quem? Bankotsu não ousaria–

- O forçou, ou algo pior. - Kagome interrompeu. A turma toda estava encarando-as agora, e a Srta. Halpern estava abrindo sua boca. Kagome levantou-se subitamente, olhando para eles sem os ver. - Deus o ajude se ele machucou Inuyasha - ela disse. - Deus o ajude. - Então ela girou e foi para a porta.

- Kagome, volte! Kagome! - Ela podia escutar gritos atrás dela, de Sango e da Srta. Halpern. Ela continuou a andar cada vez mais rápido, vendo somente o que estava diretamente a sua frente, sua mente fixa em uma coisa.

Eles achavam que ela estava indo atrás de Bankotsu Smallwood. Ótimo. Eles podiam desperdiçar seu tempo correndo na direção errada. Ela sabia o que tinha a fazer.

Ela deixou a escola, mergulhando no ar frio do outono. Ela se moveu rapidamente, pernas comendo a distância entre a escola e a Estrada Old Creek. Dali ela se virou na direção da Ponte Wickery e do cemitério.

Um vento gelado chicoteou seu cabelo e machucou seu rosto. Folhas de carvalho estavam voando ao seu redor, girando no ar. Mas o incêndio em seu coração era de um calor abrasador e afastava o frio. Ela sabia agora o que uma fúria elevada significava. Ela caminhou pelas faias roxas e pelos salgueiros chorões até o centro do velho cemitério e olhou ao redor de si com olhos febris.

Acima, as nuvens estavam flutuando junto com um rio cinza-chumbo. Os troncos dos carvalhos e das faias se chicoteavam selvagemente. Uma rajada de vento jogou punhados de folhas em seu rosto. Era como se o cemitério estivesse tentando expulsá-la, como se ele estivesse lhe mostrando os seus poderes, reunindo-se para fazer algo horrível com ela.

Kagome ignorou tudo isso. Ela girou ao redor, seu olhar penetrante procurando entre as lápides. Então ela se virou e gritou diretamente para a fúria do vento. Somente uma palavra, mas uma que ela sabia que o traria.

- Sesshoumaru!

N/A: Oi pessoal, pois é ultimo capitulo, mas amanha eu posto a outra fic antes de viajar para vocês não ficarem se remoendo de curiosidades para saber o que vai acontecer.

Respostas as Reviews:

Flor do Deserto:

Ele perverso é muito legal! Ela não vai querer virar vampira e se matar. ¬¬ E para ela virar vampira ela tem que morrer.

Da Jéssica ela que fala isso lembra?

¹4 Ayame Gawaine:

A série é muito legal é uma das minhas preferidas!

A Kagome só vira vampira se ela tomar sangue de quem a transformou e morrer. (não quero que ela morra, mas ela vai morrer. )

É mesmo ainda bem que não sentimos cheiros depois de morrer deve ser terrível.

Tatiane:

É ultimo capitulo, mas vou postar a continuação na próxima fic Diários do Vampiro: O Confronto.

Assim você não fica muito ansiosa.

Tchauzinho.