Discleimer: Inuyasha e Cia não me pertencem o q é uma lastima p/ qualquer um.
Diários do vampiro ou The Vampire Diaries também não me pertence é usado p/ fazer esta ADAPTAÇAO. PS: Algumas coisas vão ter q ser mudadas.
Texto original: Lisa Jane Smith.
Adaptação: Dreime.
Capitulo 2A voz de Inuyasha era tranqüilamente selvagem.
- Era isso que queria, não era, Sesshoumaru? E agora o tem. Tinha que transformá-la em uma de nós, como você. Não foi suficiente só matá-la.
Sesshoumaru não afastou a vista dele. Estava olhando Kagome intensamente através dos olhos encobertos, ainda de joelhos segurando seu queixo.
- É a terceira vez que diz isso e estou começando a me cansar disso – comentou levemente. Despenteado, com pouco fôlego, ainda assim se encontrava consciente, sob controle. – Kagome, por acaso eu matei você?
- É claro que não – disse Kagome, entrelaçando seus dedos na mão livre. Estava começando a ficar impaciente. De todo modo, do que estavam falando? Ninguém havia sido assassinado.
- Nunca pensei que fosse um mentiroso – disse Inuyasha a Sesshoumaru, a amargura de sua voz não mudou. – Pensei em quase todas as outras coisas, mas não isso. Nunca escutei antes você mesmo se encobrir.
- Em um minuto mais – disse Sesshoumaru – vou perder meu temperamento.
- Que mais pode me fazer? - disse Inuyasha em resposta. - Me matar seria uma misericórdia.
- Minha misericórdia acabou há um século – disse Sesshoumaru em voz alta. Finalmente soltou o queixo de Kagome. – O que se lembra de hoje? – perguntou a ela.
Kagome falou cansadamente, como uma criança recitando a lição tão odiada.
- Hoje foi do Dia do Fundador. - Flexionou seus dedos nele, ela olhou Sesshoumaru. Era o máximo que podia recordar por si mesma, mas não era o suficiente. Com esforço, tratou de se lembrar de algo mais.
- Havia alguém no refeitório... Ayame – ela lhe ofereceu o nome, satisfeita. – Ela ia ler meu diário na frente de todos, e isso era ruim por que... – Kagome se fundiu com suas memórias e se perdeu. – Não lembro porque, mas nós a enganamos – ela sorriu para ele cautelosamente, conspiratoriamente.
- Oh, o "fizemos", não é mesmo?
- Sim. E o tomaste dela. Fizeste por mim. – Os dedos de sua mão livre se deslizaram por baixo de sua jaqueta, buscando a dura quina quadrada de seu livro. – Porque você me ama – disse ela, encontrando-o e o arranhando timidamente. – Você me ama, não é mesmo?
Houve um som tênue no centro da clareira. Kagome se virou e viu que Inuyasha havia virado seu rosto.
- Kagome, o que aconteceu depois? – a voz de Sesshoumaru a trouxe de volta.
- Depois? Depois tia Kaede começou a discutir comigo. – Kagome repensou nisso por um momento e finalmente se deu de ombros. – Sobre... Algo. Aborreci-me. Ela não é minha mãe. Ela não pode me dizer o que fazer.
A voz de Sesshoumaru era seca.
- Não acredito que isso vá ser um problema agora. O que mais?
Kagome suspirou pesadamente.
- Depois fui para o carro de Kouga. – Ela mencionou o nome reflexivamente, passando sua língua pelo canino. Nos olhos de sua mente, ela viu um rosto atraente, cabelos negro, ombros largos. – Kouga.
- E aonde foi no carro de Kouga?
- A ponte Wickery – disse Inuyasha, virando para eles. Seus olhos estavam desolados.
- Não, não, a pensão – corrigiu Kagome irritada. – Ia esperar por... Hmm... Esqueci. De todos os modos, esperei ali. Então... Então a tempestade começou. Vento, chuva, tudo isso. Eu não gostava. Entrei no carro. Mas algo vinha atrás de mim.
- Alguém vinha atrás de você – disse Inuyasha, olhando Sesshoumaru.
- Algo – insistiu Kagome. Ela teve o suficiente de interrupções. – Vamos até o outro lado, só nós – disse a Sesshoumaru, se ajoelhando de tal maneira que seu rosto estivesse perto do dele.
- Em um minuto – disse ele. – Que tipo de coisa foi até você?
Ela retrocedeu, exasperada.
- Não sei que tipo de coisa! É algo que eu nunca tinha visto. Não como você ou Inuyasha. Era... – as imagens se despedaçaram através de sua mente. Névoa fluindo através do chão. O vento zunindo. Uma forma branca, enorme, observando-a como se fosse feito da neblina. Postando-se sobre ela como uma nuvem dirigida pelo vento. -Talvez fosse só parte da tempestade – disse ela. – Mas pensei que queria me machucar. Deixei aquele lugar. – Brincando com o zíper da jaqueta de couro de Sesshoumaru, ela sorriu secretamente e o olhou através de seus cílios.
Pela primeira vez, o rosto de Sesshoumaru demonstrou emoções. Seus lábios se retorceram em uma careta.
- E você se foi.
- Sim. Lembro que... Alguém... Disse-me algo sobre água corrente. Coisas ruins não podem cruzá-la. Então que dirigi até Drowning Creek, através da ponte. E então... – ela duvidou, franzindo o cenho, tratando de encontrar uma sólida lembrança na nova confusão. Água, ela se lembrava de água. E alguém gritando. Mas nada mais. – Então o cruzei. – Ela concluiu no fim, brilhantemente. – Devo ter feito já que estou aqui. E isso é tudo. Podemos ir agora?
Sesshoumaru não lhe respondeu.
- O carro ainda está no rio – disse Inuyasha. Ele e Sesshoumaru se olharam entre eles como dois adultos tendo uma discussão sobre a cabeça de uma criança incompreendida, suas hostilidades foram suspensas por um momento. Kagome sentiu aumentar sua raiva. Ela abriu a boca, mas Inuyasha continuou. – Rin, Sango e eu o encontramos. Fui para debaixo d'água e o vi, mas para então...
- Para então o que? – Kagome continuou.
Os lábios de Sesshoumaru se curvaram simuladamente.
- E você se rendeu diante dela? Você de todas as pessoas, devia ter pensado no que aconteceria. Ou a idéia era tão repugnante para você que sequer a considerou? Você preferia que ela estivesse realmente morta?
- Não tinha pulso nem respiração! – gritou Inuyasha. – E ela nunca teve sangue o suficiente para transformá-la! – seus olhos se endureceram. – Não de mim, pelo menos.
Kagome abriu a boca de novo, mas Sesshoumaru pousou o dedo nela para mantê-la calada. E disse sem problemas:
- E esse é o problema agora. Ou é tão cego para ver isso agora, também? Disse-me que veio por ela; olhe você mesmo para ela agora. Está em choque, irracional. Oh, sim, até eu admito – se deteve para mostrar um sorriso cego antes de continuar. – É mais do que a confusão normal depois da transformação. Ela precisa de sangue, sangue humano, ou seu corpo não terá força para terminar a transformação. Ela morrerá.
A quem você se refere como irracional? Kagome pensou indignada.
- Estou bem – disse ela ao redor dos dedos de Sesshoumaru. – Estou cansada, isso é tudo. Ia dormir quando ouvi vocês brigando e vim para ajudá-lo. E você nem sequer me deixou matá-lo – ela terminou desgostosa.
- Sim, por que não deixou? – disse Inuyasha. Estava olhando Sesshoumaru como se pudesse criar uma sepultura através dele com seus olhos. Qualquer rastro de cooperação de sua parte havia desvanecido. – Era o mais fácil a se fazer.
Sesshoumaru se postou atrás dele, de maneira repentina e furiosa, sua própria animosidade fluindo para se encontrar com a de Inuyasha. Respirava rápida e ligeiramente.
- Talvez não me agradem as coisas fáceis – ele chiou. Então ele pareceu ganhar controle de si mesmo uma vez mais. Seus lábios se curvaram em irritação, e acrescentou. – Coloque desta maneira, meu querido irmão: Se alguém terá a satisfação de matá-lo, esse alguém serei eu. Ninguém mais. Planejo terminar o serviço por mim mesmo. E é algo em que sou muito bom, acredite.
- Já nos mostrou – disse Inuyasha calidamente, como se cada palavra o adoecesse.
- Mas esta – disse Sesshoumaru, virando para Kagome com os olhos brilhantes – eu não matei. Por que deveria? Podia tê-la transforma no momento que eu quisesse.
- Talvez porque ela acabasse de se comprometer em casamento com alguém.
Sesshoumaru levantou a mão de Kagome, ainda enrolada com a sua. No terceiro dedo um anel de outro brilhou, com uma profunda pedra azul. Kagome o observou, recordando vagamente tê-lo visto antes. Então se encolheu de ombros e se inclinou até Sesshoumaru cansadamente.
- Bueno, agora – disse Sesshoumaru olhando para baixo dela –, isso não parece ser um problema, não é mesmo? Acho que ela deveria está agradecida de ter esquecido você – ele olhou Inuyasha com um sorriso desagradável. – Mas o encontraremos uma vez que ela ganhe consciência de si mesma. Podemos perguntar qual de nós ela escolherá. Ok?
Inuyasha sacudiu sua cabeça.
- Como é possível que você sugira isso? Depois do que aconteceu... – sua voz se cortou.
- Com Kikyou? Posso dizer se você não pode. Kikyou tomou uma decisão estúpida e ela pagou o preço por isso. Kagome é diferente, ela conhece sua própria mente. Mas não importa se concorda – acrescentou, ignorando a nova proposta de Inuyasha. – O fato é que ela está fraca agora e precisa de sangue. Vou fazer que ela o tenha e então procurarei quem fez isso a ela. Pode vir ou não, como preferir. – Se levantou, levantando Kagome com ele. – Vamos.
Kagome foi voluntariamente, agradecida por poder se mover. Os bosques estavam interessantes esta noite, nunca havia notado antes. As corujas mandavam seus tristes e aterradores prantos através das árvores e os ratos se escondiam longe de seus pés. O ar estava frio nos remendos, como se congelasse primeiro os vazios e profundos do bosque. Notou que era fácil se mover silenciosamente ao lado de Sesshoumaru através da folhas secas, era só questão se ser cuidadoso onde fosse pisar. Não olhou para trás para saber se Inuyasha os estava seguindo.
Reconheceu o lugar onde deixaram o bosque. Havia estado nesse lugar mais cedo. Agora, entretanto, havia um tipo de atividade frenética em andamento: luzes vermelhas e azuis brilhavam nos carros, projetores iluminavam as sombrias silhuetas escuras das pessoas. Kagome os olhou cuidadosamente. Vários eram familiares. Essa mulher, por exemplo, de rosto magro e olhos ansiosos – tia Kaede? E o homem alto ao lado dela, o noivo de tia Kaede, Myouga?
Deve haver alguém mais com eles, pensou Kagome. Um garoto de cabelo escuro como o de Kagome. Mas, por mais que tentou, não pôde conjurar nome algum.
As duas garotas abraçadas, paradas em um círculo de oficiais, lembro delas, pensou. A pequena de cabelo ruivo que chorava era Rin. A alta com cabelos escuros varridos, Sango.
- Mas ela não está na água – dizia Rin a um homem de uniforme. Sua voz tremia a beira da histeria. - Vimos Inuyasha sair. Já disse a vocês mais de cem vezes.
- E a deixaram aí com ele?
- Tivemos que deixá-lo. O temporal estava piorando e algo se aproximava...
- Esqueça isso – Sango a interrompeu. Ela soava ligeiramente mais calma que Rin. – Inuyasha disse que se ele tivesse que deixá-la, a deixaria debaixo dos salgueiros.
- E onde está Inuyasha agora? – perguntou outro oficial uniformizado.
- Não sabemos. Voltamos para ajudá-lo. Provavelmente nos seguiu. Mas sobre o que aconteceu com Kagome... – Rin se virou e cravou os ombros nos ombros de Sango.
Estavam aborrecidas comigo, lembrou Kagome. Que estúpido de sua parte. Posso deixar isso claro, de qualquer modo. Ela começou a seguir a luz, mas Sesshoumaru a impediu do regresso. Ela o olhou, ferida.
- Não dessa maneira. Escolhe quem quer e o atraímos para fora – disse.
- Quem eu queira para que?
- Para se alimentar, Kagome. É uma caçadora agora. Essas são suas presas.
Kagome pressionou sua língua contra um canino duvidosamente. Nada ali fora luzia como comida para ela. Entretanto, porque Sesshoumaru disse, se inclinou a lhe dar o beneficio da duvida.
- O que você escolher – disse obrigadamente.
Sesshoumaru inclinou sua cabeça para trás, os olhos se cerraram inspecionando a cena como um expert avaliando uma pintura.
- Bem, o que acha de um par de bons pára-médicos?
- Não – disse uma voz atrás deles.
Sesshoumaru observou levemente sobre seus ombros Inuyasha.
- Por que não?
- Porque já teve ataques demais. Talvez precise de sangue humano, mas ela não tem por que caçá-los.
O rosto de Inuyasha era cálido e hostil, mas havia um ar de determinação sombria nele.
- Há alguma outra maneira? – perguntou Sesshoumaru ironicamente.
- Você sabe que sim. Encontrar alguém que esteja disposto... Alguém que possa ser influenciado a estar disposto. Alguém que faria por Kagome e que seja o suficiente forte para manejar isso, mentalmente.
- E suponho que você saiba onde podemos encontrar tal pessoa de virtudes.
- A leve a escola. Encontrarei vocês lá – disse Inuyasha e desapareceu.
Deixou a atividade ainda em movimento, as luzes iluminando, as pessoas murmurando. Enquanto as deixavam, Kagome notou algo estranho. No meio do rio, iluminado por refletores, se encontrava um automóvel. Estava completamente submergido exceto pela parte dianteira que se encontrava atracado fora da água.
Que lugar tão bobo para se estacionar um carro, pensou ela, enquanto seguia Sesshoumaru de volta ao bosque.
DdoV
Inuyasha começava a sentir de novo.
Doía. Pensou que passava de sentir dor, a sentir qualquer coisa. Quando tirou o corpo sem vida de Kagome da água escura, pensou que nada podia machucá-lo de novo porque nada podia se igualar aquele momento.
Estava errado.
Deteve-se e parou com seu braço bom encostado em um carro, cabisbaixo, respirando profundamente. Quando a neblina vermelha começou a se dissipar e pôde ver de novo, seguir adiante, mas a dor da queimadura no peito continuou sem diminuir nem um pouco. Pare de pensar nela, disse a si mesmo, sabendo que isso não serviria de nada.
Mas não estava realmente morta. Isso não contava para algo? Pensou que nunca voltaria a escutar sua voz de novo, a sentir sua pele...
E agora, quando ela o tocou, queria matá-lo.
Deteve-se de novo, enjoando-se, temeroso que fosse adoecer.
Vê-la dessa forma era uma tortura pior do que vê-la jazendo fria e morta. Talvez essa seja a razão porque Inuyasha a deixou viver. Talvez essa fosse à vingança de Sesshoumaru.
E talvez Inuyasha só devesse fazer o que havia planejado fazer depois de matar Sesshoumaru. Esperar até o amanhecer e tirar o anel de prata que os protegia da luz do sol. Parado, banhado no duro abraço daqueles raios até queimarem da sua carne até os ossos e acabasse a dor de uma vez por todas.
Mas sabia que não o faria. Enquanto Kagome caminhasse pela terra, nunca a deixaria. Mesmo que o odiasse, mesmo se ela amaldiçoasse seu espírito. Faria qualquer coisa que estivesse em suas mãos para mantê-la a salvo.
Inuyasha parou na pensão. Precisava se limpar antes de deixar que os humanos o vissem. Em seu quarto, limpou o sangue de seu rosto e de seu pescoço e examinou seu braço. O processo de cura havia começado e com concentração pôde acelerar o processo. Estava consumindo sua força com rapidez; a briga com seu irmão o havia debilitado. Mas isso era importante. Não devido à dor – notou timidamente – sim porque precisava se adaptar.
Sesshoumaru e Kagome esperavam fora da escola. Pôde sentir a impaciência de seu irmão e a nova presença de Kagome na escuridão.
- É melhor que isso funcione – disse Sesshoumaru.
Inuyasha não disse nada. O auditório da escola era outro centro de comoção. As pessoas pareciam ter desfrutado o baile do Dia do Fundador; de fato, aqueles que permaneciam através da tempestade se encontravam postados nos arredores ou em pequenos grupos conversando. Inuyasha olhou na porta, buscando com sua mente uma presença em particular.
O havia encontrado. Uma cabeça negra estava sentada em uma mesa no canto.
Kouga.
Kouga continuou de frente e olhou ao redor, confuso. Inuyasha o convidou a sair.
Precisava de ar fresco, pensou, insinuando a sugestão no subconsciente de Kouga. Sente a necessidade de sair por um momento.
Para Sesshoumaru, parado invisível justamente atrás da luz, ele disse: "leve-a a escola, a sala de fotografia. Ela sabe onde é. Não se mostrem até que eu os diga". Então retrocedeu e esperou que Kouga aparecesse.
Kouga saiu seu rosto desenhado voltado para o céu sem lua. Começou violentamente quando Inuyasha começou a falar.
- Inuyasha! Está aqui! – desespero, esperança e horror começava a dominar seu rosto. Correu até Inuyasha. – Eles a... A trouxeram de volta? Há alguma notícia?
- O que ouviu exatamente?
Kouga o observou por um momento antes de responder.
- Rin e Sango vieram dizendo que Kagome havia ido a ponte Wickery em meu carro. Disse que ela... – pausou um momento e soltou – Inuyasha não é verdade, é? – seus olhos começavam a umedecer.
Inuyasha olhou para o outro lado.
- Oh, Deus – disse Kouga com dificuldade. Virou de costas para Inuyasha, pressionando a palmas de suas mãos contra seus olhos. – Não posso acreditar. Não é verdade. Não pode ser verdade.
- Kouga... – tocou o ombro do garoto.
- Sinto muito – a voz de Kouga era áspera e rude. – Deve estar atravessando um inferno e aqui estou eu, piorando as coisas.
Mas do que imagina, pensou Inuyasha, sua mão se afastou. Veio com a intenção de usar seus poderes para persuadir Kouga. Agora isso era impossível. Não podia fazê-lo, não a seu primeiro e único amigo humano que havia tido naquele lugar.
Sua outra única opção era dizer a verdade a Kouga. Deixar que Kouga tomasse sua própria decisão, que soubesse tudo a respeito.
- Se houvesse algo que pudesse fazer por Kagome neste momento – disse -, você faria?
Matt estava muito perdido em suas emoções para perguntar que tipo de pergunta estúpida era essa.
-Qualquer coisa – disse quase com raiva, cobrindo com sua manga seus olhos. – Faria qualquer coisa por ela.
Olhou para Inuyasha com algo de desafio. Sua respiração tremia.
Ótimo! , pensou Inuyasha, sentindo o repentino profundo abismo em seu estômago. Ganhou uma viagem para a Zona do Crepúsculo.
- Vem comigo – disse. – Tenho uma coisa para te amostrar.
N/A: Oi gente, não vou escrever muito hoje vim avisar que, como vai ter o Círio da Nossa Senhora de Nazaré acho que alguém já teve ter ouvido falar...Bem meu pai pediu para minha mãe para eu passar de sábado até quarta de manha para ficar com ele, e eu tenho a nítida impressão que vou ficar sem um PC até lá ,então não poderei postar o 3º, 4º, 5º e 6º capítulos. Então só postarei quando chegar da escola lá pelo inicio da noite irei postar sem falta! ;)
Respostas as Reviews:
Flor do Deserto:
Você adora quase tudo menos as provas e algumas coisas que não me lembro agora.
Umas palavras? Não precisa fazer tanto escândalo por causa disso!
O Sesshy é o Sesshy! Ninguém se compara a ele e nem chega aos pés.
PS: *colocando óculos de profª * Porque na renascença a posição social do Inuyasha em que ele estava era a mais alta de todas; o que quer dizer que ele pertencia a nobreza e agora ele não pertence mais. É melhor eu terminar por aqui por que acho que de tanto ler os livros de historia ficou na cabeça. ;)
Ayame Gawaine:
É consegui é uma maravilha!
Não fique em choque por que ainda não é a hora. ;)