Naruto não me pertence, porém a história sim! E, bom, minha história terá um romance com uma diferença de idade grandinha, então peço humilde e educadamente para quem não gostar de romances assim não sair me insultando ou coisa do tipo. A diferença de idade será de 16 anos, portanto, quem não gosta, nem perca o tempo lendo, ok?!^^ Mas se alguém tiver curiosidade e souber respeitar, seja bem vindo a minha história^o^
Casais: MinaHina, NaruHina, NejiHina, NejIno e NaruSaku.
Trailer
Tudo começou com a ajuda de quem ela menos esperava...
– Ela não disse para você soltá-la? - O garoto foi se aproximando, com a expressão séria, coisa que ela nunca tinha visto antes, e não pôde deixar de admirar o quão sexy ele ficou no momento, mesmo que aquela situação não fosse a mais apropriada para que houvesse tal reparo.
– N-Naruto-kun! – Ela exclamou surpresa, olhando abobada para o garoto que se aproximava de si, sentindo as mãos masculinas que estavam em sua cintura segurá-la com mais força e firmeza.
E depois, uma súbita aproximação na escola...
– Eu e a Hina-chan vamos fazer o trabalho juntos! Tô certo! – Todos o miraram com surpresa, enquanto a garota o olhava com apreensão e sentia seu coração pulsar rapidamente em seu peito.
Então, a partir disso, uma grande amizade se fez...
– Você é a melhor amiga que eu já tive Hinata. A única em que eu confio, e que tenho certeza que é honesta comigo.
– Naruto-kun! – Hinata, emocionada, jogou-se nos braços do loiro, abraçando-o com ternura e tentando passar por aquele ato o quanto o amava, mesmo que ainda não entendesse seu verdadeiro sentimento para com o mesmo. – Você é também o meu melhor amigo.
E, naquele instante, quando ouviu as palavras sinceras da amiga, Naruto não soube explicar, mas uma estranha decepção se apossou de si, por ser apenaso melhor amigo da jovem de olhos perolados.
E, a cada dia que passava, os sentimentos iam se tornando cada vez mais confusos...
– Hei! Hinata! – Neji chamou a prima, e quando ela lhe deu a devida atenção, abraçou-a com ternura, sentindo o calor fraternal e calmante que o corpo dela emanava. – Eu te amo mais do que tudo nesse mundo.
Estavam tão entretidos ali que não notaram certa aproximação, e um loiro olhando aquela cena com ódio e algo a mais que ainda não era de seu conhecimento.
Até que tudo se encaixou...
_ Estou... Apaixonado (a) por ela (e)...
E, por fim, o tão esperado por eles...
– Hina eu... Eu te amo, amo muito! Por isso, tomei uma decisão: não quero, nunca, ficar longe de você! Nunca! _ Aproximou-se da menina e segurou, firmemente, em sua cintura. Mirou-a determinado e, com a voz rouca, indagou: _ Então, qual é a solução para isso?
– E-eu... N-nã-não não sei, Naruto-kun – Respondeu com a cabeça baixa, mirando os pés, totalmente envergonhada. Contudo seu coração não estava nada constrangido com aquela situação, saltitava ansioso em seu peito, pedindo respostas que vieram tão rápido quanto pudera perver.
Em um movimento rápido, Naruto ergueu a cabeça da menina e lhe encarou indecifrável. Perdidos nos olhos do outro, mal notaram as cabeças se aproximarem, só o fizeram quando sentiram as respirações se chocarem contra a face alheia. Os lábios se roçaram, e os arrepios lhe arrebataram, juntamente com o sentimento que ambos tinham no momento: amor.
Separaram-se ofegantes. Naruto encostou sua testa na dela e murmurou:
_ Aceita namorar comigo, Hinata?
O coração em saltos, a respiração tão dificultada como nunca...
_ E-eu...
– Só responde se sim ou não, porra! – O loiro disse impaciente, com a respiração dificultada por ainda estar de recuperando do beijo intenso que trocaram. Mas nunca tirando o sorriso iluminador que era sua marca registrada.
– Sim! – E aquele momento, de felicidade e amor para os dois, foi selado com mais um beijo cheio de carinho de ambas as partes.
Mas certas propostas poderiam mudar tudo...
– Então Hina-chan? Você vai poder jantar lá em casa? O velho lá insiste em conhecer a dona do meu coração, e ele nem é tão ruim assim como aparenta. Tô certo! – Naruto disse todo sorridente, tentando convencer a namorada a jantar em sua casa para conhecer o pai.
– Tudo bem Naruto-kun! Eu vou!
... Inesperadamente...
– Pai, essa é a Hina-chan! Hina-chan, esse é meu pai, Namikaze Minato!
– Muito prazer, Namikaze-san! – A jovem disse envergonhada por ser mirada tão intensamente por aqueles orbes tão azuis quanto os de seu namorado.
– O prazer é todo meu! – O timbre rouco e sedutor foi inevitável, e Minato começava a se indagar se fora uma boa ideia mesmo ter chamado a namorada do filho para um jantar.
Tanto que as coisas ficaram tão confusas quanto antes...
– Mas o que é que está acontecendo comigo? – Minato se indagou, enquanto olhava a menina que dormia no sofá, com a expressão serena que ele jurava ser de um anjo.
Principalmente para ela...
– Eu não me reconheço mais.
E com a volta de um antigo amor...
– Sakura-chan?! Você... Voltou?
Tudo verdadeiramente muda...
– Hum... Hina, eu vou ter que dar uma saidinha, mas você pode ficar a vontade aqui. Quando quiser ir embora, pode ir. Talvez eu demore. – E dizendo isso, sem nem mesmo esperar alguma resposta da namorada, Naruto saiu rumo à casa de certa rosada.
Uma história que vai contar como o amor é imprevisível...
– Não chore pequena. Essas coisas acontecem mesmo, só que você ainda é muito nova pra sofrer desse jeito. Meu filho realmente está se tornando um irresponsável com problemas mentais, porque... – Passou a mão delicadamente no queixo da menina, e levantou sua cabeça, para que ela o olhasse nos olhos. – Porque, quem em sã consciência deixaria uma garota como você?
E a única coisa que Hinata gravou antes de fechar os olhos, foi a intensidade com a qual os olhos azuis a olhava, transmitindo sentimentos que ela nem poderia imaginar, para então...
Como a vida dá voltas e mais voltas...
– Você sabe que eu ainda te amo muito, não é Hina? – Naruto distribuía beijos e mais beijos no pescoço da namorada, certo de que tudo que acontecia, ali, era a coisa mais coerente a se fazer.
– Eu... – Hinata se afastou do namorado com delicadeza e o encarou. – Eu já não tenho mais tanta certeza disso, Naruto.
E como para quem ama não existe barreira alguma...
– Eu não vou deixar de gostar dele por causa disso, otou-san! Não importa o que diga! – E, revoltada a menina saiu do recinto, batendo a porta com força, deixando o pai mais que surpreso com a atitude de filha.
Nem mesmo a idade...
– Quantos anos, mesmo, ele tem? – Neji indagou, com a expressão mais dura e raivosa que Hinata já vira. Ela estava com medo, porém sabia que mentir para o primo seria bem pior.
– Tri-trinta e três.
– Kami! O que você tem na cabeça, hein? Ele é dezesseis anos mais velho que você. Dezesseis anos, Hinata!
Ameaças...
– Se você não sair de perto da Hinata, agora, vou ser obrigado a ter uma séria conversa com Hiashi-sama.
Ciúmes...
– Será que vocês poderiam não ficar se... Se agarrando na minha frente? – Minato disse fuzilando o filho, mesmo que não fosse sua verdadeira intenção, recebendo como resposta um olhar indagador do mesmo.
Respirou fundo. O que poderia falar: Olha, quero que parem porque estou morrendo de ciúmes! É! Ele realmente não poderia, e por isso tinha que pensar em algo o mais rápido possível.
–Érr... É que... É... É uma falta de respeito com os mais velhos essa putaria na nossa cara. – E dizendo isso, levantou de onde estava e sentou-se bem no meio do casal, separando a ambos.
Amizades...
– Eu não sinto essa "atração" nem pelo Naruto-kun, porque vou sentir por um cara tão mais velho do que eu? – Hinata distraidamente se indagava, deitada em sua cama e encarando o teto.
– Dá mesma forma que se o Brad Pitty aparecesse na minha frente eu não pensaria uma única vez antes de pular encima dele e tirar dele tudo o que é meu por direito. E, como eu sei que o seu Brad Pitty é um deus mesmo, só uma coisa a te dizer: Vai com tudo tigresa!
Hinata pulou de susto e encarou a amiga, Ino, sentada ao pé da cama rindo divertidamente da cara da outra. É! Realmente ela tinha que parar com essas divagações em voz alta.
Muita sedução...
– Você não tem curiosidade em saber como seria estar nos braços de um cara mais... – Aproximou a boca do ouvido da menina, sentindo ela se arrepiar apenas por ter uma aproximação como aquela. – Experiente?
Conflitos...
– Eu não acredito no que eu vou dizer agora, mas... Eu não vou permitir que volte a tocar a Hinata, entendeu? Ela é minha, sempre foi! E mesmo que seja o meu pai, não vou reprimir mais uma vez essa vontade crescente que eu tenho de arrebentar a sua cara.
– Digo o mesmo Naruto! Você não deu valor, agora aguenta! Ela vai ser minha!
Reconciliações...
– Eu não posso ficar sem você. Eu simplesmente não posso, porque...
E, em fim...
...Eu te amo!
– Não mais do que eu amo você! – Então se beijaram ardentemente, esquecendo que, por mais forte que o amor deles pudesse ser, nem tudo é verdadeiramente como se planeja.
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